Quinta-feira 10
Pela manha fomos comprar algumas lembrancinhas para a família.
Pela tarde fomos visitar os avôs de Maija, por parte de mãe. Eles vivem perto do mar Báltico. Pela noite temos um encontro com a família de Miaja.
As visitas foram muito boas!
Os avôs são uns velinhos muito legais. Tomei café com eles. Comi um peixe defumado, que é uma delicia.
Vamos à casa do “tetis” e da “mamo”, o pai e a mãe de Maija. Já na sua casa conheço a seu irmão Artur e a sua namorada Laura. Jantamos juntos, uma reunião em família. Sou grato a Deus pela vida desta família especialmente pela vida do “Tetis”,é um cristão maduro e sábio! E mesmo que não goste de ser chamado de pastor, ele tem cuidado de Miguel nesta louca transição. Louca pela dificuldade de se morar num país tão distante e tão diferente. Sou grato a Deus por esta família por ter cuidado de Miguel. Nesta reunião sou presenteado com uma toalha de mesa feita pela mãe de Maija, um chaveiro de âmbar e um castiçal para duas velas com um sino no meio.
Mesmo sendo este um dia agitado tenho lutado muito com a saudade, com a carência de estar longe de casa. Sinto falta da minha consorte, dos meus filhos, da minha casa, do Brasil.
Alguém pode pensar que aqui é tudo alegria, oração, atos profético, mas há outro lado... quando vou deitar e depois de orar, eu declaro: “Quão longe estou de casa!”
Pela tarde fomos visitar os avôs de Maija, por parte de mãe. Eles vivem perto do mar Báltico. Pela noite temos um encontro com a família de Miaja.
As visitas foram muito boas!
Os avôs são uns velinhos muito legais. Tomei café com eles. Comi um peixe defumado, que é uma delicia.
Vamos à casa do “tetis” e da “mamo”, o pai e a mãe de Maija. Já na sua casa conheço a seu irmão Artur e a sua namorada Laura. Jantamos juntos, uma reunião em família. Sou grato a Deus pela vida desta família especialmente pela vida do “Tetis”,é um cristão maduro e sábio! E mesmo que não goste de ser chamado de pastor, ele tem cuidado de Miguel nesta louca transição. Louca pela dificuldade de se morar num país tão distante e tão diferente. Sou grato a Deus por esta família por ter cuidado de Miguel. Nesta reunião sou presenteado com uma toalha de mesa feita pela mãe de Maija, um chaveiro de âmbar e um castiçal para duas velas com um sino no meio.
Mesmo sendo este um dia agitado tenho lutado muito com a saudade, com a carência de estar longe de casa. Sinto falta da minha consorte, dos meus filhos, da minha casa, do Brasil.
Alguém pode pensar que aqui é tudo alegria, oração, atos profético, mas há outro lado... quando vou deitar e depois de orar, eu declaro: “Quão longe estou de casa!”
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