sábado, 25 de julho de 2009

GUIA DE ORAÇÃO
Do dia 27 até o dia 02 de Agosto de 2009


Texto sugerido para segunda-feira 27 e terça feira 28.

Centro
Na casa do Pablo e Tatiane. 20h.
(Nesta terça feira não teremos grupo no centro)

J. Esperança
Na casa do Cláudio e Flávia. 19h30’

Nesta semana gostaria de retomar o texto de Mateus 11. Nesta passagem a uma riqueza de detalhes que eu gostaria que pudéssemos meditar e ouvir o que o Espírito tem a dizer nestes dias.
Vamos percorrer o caminho das perguntas feitas por Jesus.
A primeira pergunta é: Que saístes a ver no deserto: Um caniço agitado pelo vento? (Versículo 7).
Caniço agitado pelo vento fala de uma pessoa que é influenciada pelo meio que vive. O apostolo Paulo aos efésios declara: “O propósito (dos 5 ministérios) é que não sejamos como crianças (gente imatura), levados (influenciados) de um lado para outro pelas ondas, nem jogados (influenciados) para cá e para lá por todo vento de doutrina e pela astúcia e esperteza de homens que induzem ao erro”. [NVI. Efésios 4: 14.] Este texto nos declara que a função dos 5 ministérios é gerar maturidade em cada um de nós que fazemos parte do corpo de Cristo, para que não sejamos influenciados pelas circunstancias nem pelas pessoas.
Mesmo João passando pela situação da cadeia, Jesus o coloca como referência nos seus dias. O primeiro que Jesus está querendo dizer é que João representa filhos que não se deixam influenciar pelas circunstancias nem pelas pessoas. Penso que aqui é importante parar para podermos analisar se há ambientes ou pessoas que nos fazem balançar como um caniço agitado pelo vento. Precisamos entender que quando nos referimos a influencia queremos dizer forças (de ambientes ou de pessoas) que tentando nos remover dos nossos posicionamentos em Deus. Por exemplo, muitas vezes compartilhamos o que estamos e temos vivido nestes dias como igreja, além da estrutura, e com quem compartilhamos não concorda e terminamos ouvindo coisas que ficam dando volta nas nossas mentes, palavras que nos fazem duvidar daquilo que Deus tem para nós neste tempo. É a este tipo de influencia que me estou referindo, também não quero que entenda que não tem que comentar com ninguém ou que não tem que ouvir ninguém? Vou resumir o que quero que entenda nestes dias, com um pensamento que ouvi faz muitos anos atrás: “Não posso impedir que os passarinhos voem sobre a minha cabeça, mas eu posso impedir que eles façam ninho nela”.
Esforce-se por alcançar maturidade para que você, sua casa, não sejam balançados como um caniço, agitado pelo vento, levados de um lugar para outro, impedindo-os de alcançar aquilo que Deus tem para vocês.
Nestes dias deixe que o Espírito tenha liberdade de expor a sua imaturidade para que possa crescer.

Texto sugerido para quarta-feira 29 e quinta-feira 30 de julho.

J. Universo
Na casa do Rogério, Gilza e Cida. 20 h.

J. Ivete
Na casa do Tertuliano e Cida. 20 h.

A segunda pergunta de Jesus é: Quem saíste a ver? Um homem vestido com roupas finas? [Versículo 8].
Para que possamos entender melhor o que Jesus estava a dizer vamos a recorrer ao grego. A palavra “finas” é a palavra “malakos” em grego. No grego essa palavra é muito interessante. “malakos” descreve um jovem, talvez um adolescente que foi mantido para propósitos homossexuais por um homem (homossexual) velho; refere-se a uma hombridade que foi pervertida, que foi distorcida e enganada, e Jesus está dizendo: O que é que vocês saíram para ver? Algo pervertido? Alguém corrompido?
Aqui é momento de ter o nosso segundo momento de reflexão. Vimos anteriormente que a pergunta era, o que me influencia negativamente? Neste momento Jesus aprofunda o questionamento, a pergunta agora é: que me corrompe? Temos que entender que uma má influencia vai-me levar a um estagio de corrupção.
O dicionário dá uma definição interessante de corrupção: Ação de seduzir por dinheiro, presentes, etc., levando alguém a se afastar da retidão; suborno. Isto é muito interessante penso que a pergunta que não quer calar é: será que estamos sendo seduzidos pela nossa alma para nos afastar da verdade?
Será que estamos deixando-nos corromper por algo ou alguém? Será que estamos trocando as nossas convicções por algum suborno material. Hoje em dia é muito comum ver esta situação, e não me refiro à situação política do senado, mas me refiro à atual situação da igreja.
Todos os dias vemos como as pessoas se vendem e vendem as suas convicções em troca de fama, popularidade, posição e até por dinheiro. Nunca podemos esquecer que o espírito de religiosidade esta aí para nos corromper. O apostolo Paulo declara que as más companhias corrompem os bons costumes. (1ª Coríntios 15: 33). Neste momento você tem que parar e perguntar-se com quem tenho caminhado: com o Espírito de Deus que me edifica? Ou com o espírito de religiosidade que tem como objetivo me corromper? Por que é isto que Jesus quer dizer, João não é como os fariseus, como os religiosos. Ele não se corrompeu.

Texto sugerido para sexta-feira 31 de julho e sábado 01 e domingo 02 de agosto.

A terceira pergunta se encontra no versículo 9, Mas para que saíste? Para ver um profeta? Sim, eu vos digo, e muito mais que profeta.
Jesus continua fazendo perguntas sobre João. Você percebeu que cada pergunta revela um principio?
Quando Ele diz “Profeta” Ele está falando de algo normal de Deus, já que, nos dias em que João viveu, o profeta era a única forma de Deus falar com o povo. As pessoas estavam acostumadas com os profetas. Esta é a razão da sua pergunta, “Vocês saíram para ver um profeta?” Jesus na verdade está dizendo, se colocarmos em linguagem moderna, “Vocês saíram para ver algo normal de Deus?” Ele disse: João é muito mais do que isso. A chave para entender melhor tudo isto está na palavra “muito mais”, que vem da palavra grega “peri soteron”, que significa “algo adicionado no topo de outra coisa”. Significa um padrão, uma estatura, algo maior do que outro significa uma natureza superior. Então João é mais do que um profeta. A muito ouvimos falar de uma geração “João Batista”, e muitas vezes esta revelação é tão distante da nossa realidade, mas desta vez gostaria de te aproximar desta realidade espiritual. Uma geração João Batista é uma geração que não se deixa influenciar, que não é corrompida pelo mundo nem pelo sistema religioso, é uma geração que tem algo a mais. Isto quer dizer que os filhos que devem manifestar-se neste tempo são diferentes, tem que ter algo a mais. Estamos cansados de cristãos normais, de igrejas normais, de louvores normais, etc., isto a mais não quer dizer algo chamativo, que chame a atenção, isto a mais é a presença de Deus que nos fará ouvir e manifestar a sua vontade sobre a terra. Não esqueça, ouvir e manifestar. É por isto a mais que a criação clama pela sua manifestação, pela manifestação dos filhos maduros de Deus. Neste dias este o desafio, sermos a geração que tem algo a mais, que vá além dos limites estabelecidos. Ore e busque a Deus nestes dias e deixe que o Espírito fale contigo, o que te falta para ser esse filho com algo a mais.

GUIA DE ORAÇÃO

GUIA DE ORAÇÃO
Do dia 20 até o dia 26 de julho de 2009

Texto sugerido para segunda-feira 20 e terça feira 21.

Centro
Na casa do Pablo e Tatiane. 20 H.
Nesta terça feira não teremos grupo no centro, devido a viagem do Pablo e a Tati para Argentina, ore pela vida deles neste tempo que estão viajando. Aqueles que podem e tenham disposição nos reuniremos na casa do Cláudio e sua família.

J. Esperança
Na casa do Cláudio e Flávia. 20 H.

Mateus 11: 1 – 6.
Nestes dias gostaria que pudéssemos analisar estes versículos, e poder aplicá-los de maneira clara nas nossas vidas. Mas antes é oportuno lembrar de algumas palavras proféticas referidas a João Batista. A primeira palavra, é a do profeta Isaias: “Voz do que clama no deserto: Preparai o caminho do Senhor...”. Lembrar o momento quando Jesus desce ao Jordão para ser batizado, e João declarando ser Jesus o cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo, por que não lembrar o momento em que seus pais lhe deram o seu nome, todos esperavam que se chamasse Zacarias, já que, a tradição dizia que o primogênito deveria levar o nome do pai e não só o nome, ele também seria aquele que daria continuidade no ministério do pai. Se olharmos à trajetória de João perceberemos que João foi um agente de mudanças em meio a sua geração. Só que mesmo tendo uma trajetória brilhante, Mateus nos mostra João em uma situação pouco confortável. Quero analisar junto com você, as possíveis razões do porque João esta vivendo esta situação tão difícil na sua vida.
Se resgatarmos a palavra do profeta Isaias, nos daremos conta que Deus deixa muito clara a missão de João, João seria a voz que clamaria no deserto... Aqui penso que devemos fazer a nossa primeira reflexão, precisamos entender que cada um de nós temos uma missão especifica e que a exemplo de João também fomos designados por Deus para sermos um agente de mudança para nossa geração. Talvez esta palavra, geração, nos intimide porem, isto deve começar na nossa casa, na escola, no nosso trabalho. O livro de Gênesis no seu primeiro capítulo nos informa que cada árvore deve produzir de acordo com a sua espécie. Isto na prática significa que a cada um de nós, se nos encomendou algo a fazer, e não devemos querer fazer além daquilo que se nos encomendou, já que fazendo desta maneira estaremos fazendo coisas para as quais não fomos habilitados nem capacitados por Deus. O apostolo Paulo nos aconselha, que nenhum pense de si próprio alem do que deve pensar, este conselho aponta para esta situação, já que quando olhamos para nós e pensamos além do que devemos pensar de nós, este pensamento nos leva a fazer aquilo que não se nós pediu e mais que isso fazemos coisas para as quais não fomos habilitados para fazer. Esta afirmação não tem haver com ter iniciativa própria ou um determinado trabalho que nos foi encomendado, mas isto tem haver diretamente com a habilitação de Deus para com nossas vidas.

Texto sugerido para quarta-feira 22 e quinta-feira 23 de julho.

J. Universo
Na casa do Rogério, Gilza e Cida. 20 H.

J. Ivete
Na casa do Tertulhano e Cida. 20 H.

Pessoalmente penso que João ultrapasso o limite da sua esfera de ação (2ª Coríntios 10: 13 - 18), quando foi declarar para Herodes a sua condição pecaminosa. Foi por ultrapassar este limite (lembre-se João era voz que clama no deserto e não voz que clama no palácio), que foi colocado numa prisão. Momento oportuno para uma outra reflexão, quando fazemos aquilo para o qual não fomos habilitados somos colocados na prisão. Quero que analise juntamente comigo, quantas vezes fizemos coisas que nos colocaram numa prisão. Aqui quero que entenda, que ultrapassar o limite de tua esfera de ação é sair do terreno do Espírito, e entrar no terreno da alma. Quantas vezes fazemos coisas que não estão estabelecidas por Deus, na sua palavra, e esta atitude nos coloca numa prisão. Pessoalmente penso que o mais ruim não é estar na prisão, mas sim o que a prisão produz. A prisão trouxe frustração, desespero e o mais grave, João perdeu suas convicções. Confesso que não consigo entender como um homem que declara que Jesus era o cordeiro de Deus neste momento, mande seus discípulos perguntar para Jesus se Ele é o Cristo. Isto aponta para um homem confuso, um homem que perdeu as suas convicções. Acredito que é momento de pensarmos, quantas coisas já fizemos, que não era da vontade de Deus, e terminaram roubando as nossas convicções. Usando a lei do antônimo, do oposto, não sei se existe esta lei, senão existe a estou criando agora, aprendo que quando faço o que me foi permitido fazer reforço as minhas convicções, isto o vejo claramente no Cristo, as vezes que ele foi indagado acerca da sua missão ele respondia: estou aqui para fazer aquilo que o meu Pai me pediu, e isto fortalecia as suas convicção, aqui há um convite a fazer o que nos foi encomendado fazer, com o objetivo de fortalecer as nossas convicções.
Quero terminar com a resposta de Jesus (versos 4 - 5). Jesus não responde nem sim nem não, Ele pede para que contem a João, o fruto que Ele estava produzindo. Jesus já tinha ensinado que pelo seu fruto conhecemos a árvore, e sua resposta tem como base este princípio.
Com isto aprendo que há perguntas que se respondem não com palavras, mas sim com o fruto produzido e nunca esqueça que o fruto é aparente nunca escondido.
Meditemos nestes dias, nestas palavras, e deixemos que o Espírito fale conosco. O que tem ouvidos ouça, o que o Espírito esta dizendo nestes dias.

Texto sugerido para sexta-feira 24 e sábado 25 e domingo 26 de julho.

Mateus: 11: 7 – 11.
O que me chama muito a atenção neste texto é que, mesmo João tendo se perdido na execução da sua missão, Jesus o elogia.Que grandeza de Jesus, ter a sensibilidade de separar o sucesso do fracasso, o certo do errado. Jesus poderia ter descido a lenha em João, mas ao contrario, Ele o elogia, o destaca em meio a sua geração. Que grande lição aprendemos aqui, os erros de percurso que não são erros para perdição, não ofuscam os meus acertos. Aprendo aqui a lei do elogio, do reconhecimento. Aprendo aqui que é melhor o caminho do elogio que o da critica.
O domingo passado vivemos momento lindos, momentos de honra, de reconhecimento. Reconhecemos que ainda não somos nota 10, mas temos tido progresso, há avanço e neste dia pudemos declarar e honrar os nossos irmãos. Quero chamar a tua atenção no sentido que não é necessário um momento especial, como a ceia do Senhor, para fazermos isto, na verdade, esta deveria ser uma prática de vida. Neste dias pergunte-se, a quanto tempo não elogio as pessoas que estão perto de mim (pai, mãe, marido, esposa...); penso que estamos vivendo dias de mudanças de atitude e de vocabulário, dias de trocar a critica por um elogio. Neste dias procure pensar nisto e não só pensar, mas ter atitudes práticas com relação a isto. Não meça esforços e encha sua boca de uma boa palavra, uma palavra de reconhecimento, de elogio, uma palavra de honra, já que uma semente de honra produzira honra. Neste dias honre, elogie, reconheça, já que, aquele que faz desta maneira no só agradará aos homens, mas principalmente a Deus.

segunda-feira, 6 de julho de 2009

GUIA DE ORAÇÃO

GUIA DE ORAÇÃO
Do dia 06 até o dia 12 de julho de 2009
Texto sugerido para segunda-feira 06 e terça feira 07.

Centro
Na casa do Pablo e Tatiane. 20 H.
J. Esperança
Na casa do Cláudio e Flávia. 20 H.

Oséias 4:6.
“Meu povo foi destruído por falta de conhecimento...”

Em toda a transição devemos estar dispostos a receber a revelação que o Senhor tem para nós, a fim de entrarmos no Novo. Exibir ignorância aqui é sinônimo de ser simples, ingênuo ou agir tolamente. Quando não estamos dispostos a entender e a receber o ensinamento em nossos processos – que estão produzindo mudanças nas nossas vidas – caímos na categoria de ignorantes. Isso pode significar a rejeição do conhecimento, fazendo com que percamos o discernimento e a percepção. Não saber algo necessário para o nosso progresso e demonstrar ignorância na observação do ciclo da mudança em que estamos. Isso redunda em insucesso, fazendo com que erremos ou nos desviemos. O pecado da ignorância da Palavra de Deus não pode ser usado como desculpa em determinados tempos da nossa vida: se recusarmos o conhecimento e a revelação, recusamos o crescimento e a maturidade.
Paulo usou a frase: “Irmãos, não quero que ignorem...” (Romanos 11:25), quando estava liderando o povo para compreender o poder do perdão e de como o inimigo usa a nossa falta de perdão para criar esquemas que nos vencem. Ele também usou essa frase ensinando aos coríntios sobre os dons espirituais (1ª Coríntios 12:1). A ignorância esta ligada à desobediência e, portanto, faz com que rejeitemos a Deus e também uns a outros ao longo do caminho. A ignorância pode ser proposital, mas geralmente resulta do endurecimento do nosso coração contra uma idéia de mudança vinda da parte de Deus.
“Eles estão obscurecidos no entendimento e separados da vida de Deus por causa da ignorância em que estão, devido ao endurecimento do seu coração”. (Efésios 4:18).
A ignorância tem três categorias. A primeira é a indolência, que faz da pessoa uma tola, insensível ou estéril. O resultado é a preguiça, a precipitação, a presunção e a pobreza. Outra dimensão que pode revelar se você caiu nessa categoria é o adiamento de compromissos. Quando caímos na passividade, deixamos de avançar nos propósitos de Deus para a nossa vida.

Texto sugerido para quarta-feira 08 e quinta-feira 09 de julho.

J. Universo
Na casa do Rogério, Gilza e Cida. 20 H.

J. Ivete
Na casa do Tertulhano e Cida. 20 H.

A próxima categoria é a agudeza de mente. Se você sente que sabe tudo, torna-se uma pessoa não-ensinavel, incapaz de se mover na direção de algo novo que Deus tenha para você. Um defeito da religião é a idéia de que você sabe tudo sobre Deus e de que ele não pode fazer nada fora da “caixinha de conhecimento” que você mesmo criou. Isso nos leva a ignorância.
“O orgulho vem antes da destruição; o espírito altivo, antes da queda”. (Provérbios 16:18).
O orgulho desse conhecimento se incha e nos posiciona para uma queda, levando-nos também à passividade e a complacência. Nós acreditamos que sabemos tudo. “Um homem morre em pleno vigor, quando se sentia bem e seguro... seguro no seu conhecimento” (Jô 21: 13).

Texto sugerido para sexta-feira 10 e sábado 11 e domingo 12 de julho.

A área mais perigosa da ignorância é a falta de iluminação (revelação).
“... naqueles dias raramente o Senhor falava, e as visões não eram freqüentes”. (1ª Samuel 3:1).
A Palavra do Senhor se torna rara. Na nossa desobediência, o Senhor deixa de se comunicar conosco no dia a dia. O diário se torna semanal, que depois vira anual. Então, entramos numa estação de silencio. Isso é muito perigoso porque “onde não há revelação o povo se corrompe...”. (Provérbios 29:18).
(afirmações declaradas no livro: “Interpretando os tempos”, do profeta Chuck Pierce).