sábado, 25 de julho de 2009

GUIA DE ORAÇÃO

GUIA DE ORAÇÃO
Do dia 20 até o dia 26 de julho de 2009

Texto sugerido para segunda-feira 20 e terça feira 21.

Centro
Na casa do Pablo e Tatiane. 20 H.
Nesta terça feira não teremos grupo no centro, devido a viagem do Pablo e a Tati para Argentina, ore pela vida deles neste tempo que estão viajando. Aqueles que podem e tenham disposição nos reuniremos na casa do Cláudio e sua família.

J. Esperança
Na casa do Cláudio e Flávia. 20 H.

Mateus 11: 1 – 6.
Nestes dias gostaria que pudéssemos analisar estes versículos, e poder aplicá-los de maneira clara nas nossas vidas. Mas antes é oportuno lembrar de algumas palavras proféticas referidas a João Batista. A primeira palavra, é a do profeta Isaias: “Voz do que clama no deserto: Preparai o caminho do Senhor...”. Lembrar o momento quando Jesus desce ao Jordão para ser batizado, e João declarando ser Jesus o cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo, por que não lembrar o momento em que seus pais lhe deram o seu nome, todos esperavam que se chamasse Zacarias, já que, a tradição dizia que o primogênito deveria levar o nome do pai e não só o nome, ele também seria aquele que daria continuidade no ministério do pai. Se olharmos à trajetória de João perceberemos que João foi um agente de mudanças em meio a sua geração. Só que mesmo tendo uma trajetória brilhante, Mateus nos mostra João em uma situação pouco confortável. Quero analisar junto com você, as possíveis razões do porque João esta vivendo esta situação tão difícil na sua vida.
Se resgatarmos a palavra do profeta Isaias, nos daremos conta que Deus deixa muito clara a missão de João, João seria a voz que clamaria no deserto... Aqui penso que devemos fazer a nossa primeira reflexão, precisamos entender que cada um de nós temos uma missão especifica e que a exemplo de João também fomos designados por Deus para sermos um agente de mudança para nossa geração. Talvez esta palavra, geração, nos intimide porem, isto deve começar na nossa casa, na escola, no nosso trabalho. O livro de Gênesis no seu primeiro capítulo nos informa que cada árvore deve produzir de acordo com a sua espécie. Isto na prática significa que a cada um de nós, se nos encomendou algo a fazer, e não devemos querer fazer além daquilo que se nos encomendou, já que fazendo desta maneira estaremos fazendo coisas para as quais não fomos habilitados nem capacitados por Deus. O apostolo Paulo nos aconselha, que nenhum pense de si próprio alem do que deve pensar, este conselho aponta para esta situação, já que quando olhamos para nós e pensamos além do que devemos pensar de nós, este pensamento nos leva a fazer aquilo que não se nós pediu e mais que isso fazemos coisas para as quais não fomos habilitados para fazer. Esta afirmação não tem haver com ter iniciativa própria ou um determinado trabalho que nos foi encomendado, mas isto tem haver diretamente com a habilitação de Deus para com nossas vidas.

Texto sugerido para quarta-feira 22 e quinta-feira 23 de julho.

J. Universo
Na casa do Rogério, Gilza e Cida. 20 H.

J. Ivete
Na casa do Tertulhano e Cida. 20 H.

Pessoalmente penso que João ultrapasso o limite da sua esfera de ação (2ª Coríntios 10: 13 - 18), quando foi declarar para Herodes a sua condição pecaminosa. Foi por ultrapassar este limite (lembre-se João era voz que clama no deserto e não voz que clama no palácio), que foi colocado numa prisão. Momento oportuno para uma outra reflexão, quando fazemos aquilo para o qual não fomos habilitados somos colocados na prisão. Quero que analise juntamente comigo, quantas vezes fizemos coisas que nos colocaram numa prisão. Aqui quero que entenda, que ultrapassar o limite de tua esfera de ação é sair do terreno do Espírito, e entrar no terreno da alma. Quantas vezes fazemos coisas que não estão estabelecidas por Deus, na sua palavra, e esta atitude nos coloca numa prisão. Pessoalmente penso que o mais ruim não é estar na prisão, mas sim o que a prisão produz. A prisão trouxe frustração, desespero e o mais grave, João perdeu suas convicções. Confesso que não consigo entender como um homem que declara que Jesus era o cordeiro de Deus neste momento, mande seus discípulos perguntar para Jesus se Ele é o Cristo. Isto aponta para um homem confuso, um homem que perdeu as suas convicções. Acredito que é momento de pensarmos, quantas coisas já fizemos, que não era da vontade de Deus, e terminaram roubando as nossas convicções. Usando a lei do antônimo, do oposto, não sei se existe esta lei, senão existe a estou criando agora, aprendo que quando faço o que me foi permitido fazer reforço as minhas convicções, isto o vejo claramente no Cristo, as vezes que ele foi indagado acerca da sua missão ele respondia: estou aqui para fazer aquilo que o meu Pai me pediu, e isto fortalecia as suas convicção, aqui há um convite a fazer o que nos foi encomendado fazer, com o objetivo de fortalecer as nossas convicções.
Quero terminar com a resposta de Jesus (versos 4 - 5). Jesus não responde nem sim nem não, Ele pede para que contem a João, o fruto que Ele estava produzindo. Jesus já tinha ensinado que pelo seu fruto conhecemos a árvore, e sua resposta tem como base este princípio.
Com isto aprendo que há perguntas que se respondem não com palavras, mas sim com o fruto produzido e nunca esqueça que o fruto é aparente nunca escondido.
Meditemos nestes dias, nestas palavras, e deixemos que o Espírito fale conosco. O que tem ouvidos ouça, o que o Espírito esta dizendo nestes dias.

Texto sugerido para sexta-feira 24 e sábado 25 e domingo 26 de julho.

Mateus: 11: 7 – 11.
O que me chama muito a atenção neste texto é que, mesmo João tendo se perdido na execução da sua missão, Jesus o elogia.Que grandeza de Jesus, ter a sensibilidade de separar o sucesso do fracasso, o certo do errado. Jesus poderia ter descido a lenha em João, mas ao contrario, Ele o elogia, o destaca em meio a sua geração. Que grande lição aprendemos aqui, os erros de percurso que não são erros para perdição, não ofuscam os meus acertos. Aprendo aqui a lei do elogio, do reconhecimento. Aprendo aqui que é melhor o caminho do elogio que o da critica.
O domingo passado vivemos momento lindos, momentos de honra, de reconhecimento. Reconhecemos que ainda não somos nota 10, mas temos tido progresso, há avanço e neste dia pudemos declarar e honrar os nossos irmãos. Quero chamar a tua atenção no sentido que não é necessário um momento especial, como a ceia do Senhor, para fazermos isto, na verdade, esta deveria ser uma prática de vida. Neste dias pergunte-se, a quanto tempo não elogio as pessoas que estão perto de mim (pai, mãe, marido, esposa...); penso que estamos vivendo dias de mudanças de atitude e de vocabulário, dias de trocar a critica por um elogio. Neste dias procure pensar nisto e não só pensar, mas ter atitudes práticas com relação a isto. Não meça esforços e encha sua boca de uma boa palavra, uma palavra de reconhecimento, de elogio, uma palavra de honra, já que uma semente de honra produzira honra. Neste dias honre, elogie, reconheça, já que, aquele que faz desta maneira no só agradará aos homens, mas principalmente a Deus.

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