segunda-feira, 6 de julho de 2009

GUIA DE ORAÇÃO

GUIA DE ORAÇÃO
Do dia 06 até o dia 12 de julho de 2009
Texto sugerido para segunda-feira 06 e terça feira 07.

Centro
Na casa do Pablo e Tatiane. 20 H.
J. Esperança
Na casa do Cláudio e Flávia. 20 H.

Oséias 4:6.
“Meu povo foi destruído por falta de conhecimento...”

Em toda a transição devemos estar dispostos a receber a revelação que o Senhor tem para nós, a fim de entrarmos no Novo. Exibir ignorância aqui é sinônimo de ser simples, ingênuo ou agir tolamente. Quando não estamos dispostos a entender e a receber o ensinamento em nossos processos – que estão produzindo mudanças nas nossas vidas – caímos na categoria de ignorantes. Isso pode significar a rejeição do conhecimento, fazendo com que percamos o discernimento e a percepção. Não saber algo necessário para o nosso progresso e demonstrar ignorância na observação do ciclo da mudança em que estamos. Isso redunda em insucesso, fazendo com que erremos ou nos desviemos. O pecado da ignorância da Palavra de Deus não pode ser usado como desculpa em determinados tempos da nossa vida: se recusarmos o conhecimento e a revelação, recusamos o crescimento e a maturidade.
Paulo usou a frase: “Irmãos, não quero que ignorem...” (Romanos 11:25), quando estava liderando o povo para compreender o poder do perdão e de como o inimigo usa a nossa falta de perdão para criar esquemas que nos vencem. Ele também usou essa frase ensinando aos coríntios sobre os dons espirituais (1ª Coríntios 12:1). A ignorância esta ligada à desobediência e, portanto, faz com que rejeitemos a Deus e também uns a outros ao longo do caminho. A ignorância pode ser proposital, mas geralmente resulta do endurecimento do nosso coração contra uma idéia de mudança vinda da parte de Deus.
“Eles estão obscurecidos no entendimento e separados da vida de Deus por causa da ignorância em que estão, devido ao endurecimento do seu coração”. (Efésios 4:18).
A ignorância tem três categorias. A primeira é a indolência, que faz da pessoa uma tola, insensível ou estéril. O resultado é a preguiça, a precipitação, a presunção e a pobreza. Outra dimensão que pode revelar se você caiu nessa categoria é o adiamento de compromissos. Quando caímos na passividade, deixamos de avançar nos propósitos de Deus para a nossa vida.

Texto sugerido para quarta-feira 08 e quinta-feira 09 de julho.

J. Universo
Na casa do Rogério, Gilza e Cida. 20 H.

J. Ivete
Na casa do Tertulhano e Cida. 20 H.

A próxima categoria é a agudeza de mente. Se você sente que sabe tudo, torna-se uma pessoa não-ensinavel, incapaz de se mover na direção de algo novo que Deus tenha para você. Um defeito da religião é a idéia de que você sabe tudo sobre Deus e de que ele não pode fazer nada fora da “caixinha de conhecimento” que você mesmo criou. Isso nos leva a ignorância.
“O orgulho vem antes da destruição; o espírito altivo, antes da queda”. (Provérbios 16:18).
O orgulho desse conhecimento se incha e nos posiciona para uma queda, levando-nos também à passividade e a complacência. Nós acreditamos que sabemos tudo. “Um homem morre em pleno vigor, quando se sentia bem e seguro... seguro no seu conhecimento” (Jô 21: 13).

Texto sugerido para sexta-feira 10 e sábado 11 e domingo 12 de julho.

A área mais perigosa da ignorância é a falta de iluminação (revelação).
“... naqueles dias raramente o Senhor falava, e as visões não eram freqüentes”. (1ª Samuel 3:1).
A Palavra do Senhor se torna rara. Na nossa desobediência, o Senhor deixa de se comunicar conosco no dia a dia. O diário se torna semanal, que depois vira anual. Então, entramos numa estação de silencio. Isso é muito perigoso porque “onde não há revelação o povo se corrompe...”. (Provérbios 29:18).
(afirmações declaradas no livro: “Interpretando os tempos”, do profeta Chuck Pierce).

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