Neste novo tempo que estamos vivendo queremos avivar esta chama no nosso interior. Quero lembrar quem são os missionários que estamos ajudando:
- André e Cristina e sua Família.
- Ignácio e Renata e sua Família.
- Max e Natalia (estamos orando porque faz tempo que não temos noticias deles)
- Pastor Antenor
- Marina
- As meninas dos olhos de Deus. (MCM)
Bom, também estamos orando e ajudando o pastor Douglas e a sua família, Nestes dias também têm estado em contato com Hernán e sua família, que estão em Barcelona, Espanha, e também está precisando da nossa oração e da nossa ajuda. Também não posso de deixar de mencionar o projeto de educação que temos, o qual funciona de segunda a quinta feira. A pessoa encarregada deste projeto é nossa filha, vossa irmã, Roberta. Este projeto também precisa da nossa oração e da nossa ajuda. A modo de informação quero que vocês saibam que a nossa filha Roberta deixou seu trabalho no período da tarde para poder estar atuando neste projeto. Como vocês podem ver temos vários desafios e esta é a razão desta palavra.
Então como Pai gostaria de reforçar que o terceiro domingo continua sendo o nosso dia missionário, e neste dia, os que tem compromisso missionário devem trazê-lo. Agora quem faz parte desta tribo, e tem condições de assumir um compromisso missionário e não o tem feito ainda, seria muito importante que o fizesse, para isso é só preencher uma fichinha para que o ministério financeiro possa fazer um carnezinho e desta maneira possa contribuir.
Outra coisa se você tinha o seu compromisso missionário e ele venceu também é tempo de renová-lo.
Com relação ao projeto de educação: ore pela vida da Roberta, ore pelo projeto, se envolva como voluntário, seja um mantenedor deste projeto.
Filhos estes são os nossos desafios missionários para estes dias, com ajuda de Deus e a vossa, poderemos corresponder de maneira digna a este desafio.
Deus, os missionários e vossos seus pais agradecem!
GUIA DE ORAÇÃO
Do dia 15 até o dia 21 de junho de 2009
Texto sugerido para segunda 15 e terça feira 16..
Centro
Na casa do Pablo e Tatiane. 20 H.
J. Esperança
Na casa do Cláudio e Flávia. 20 H.
Mateus 7: 23 – 27.
O texto abordado é um texto muito conhecido, mas queremos analisá-lo e ver alguns detalhes simples, porem muito importantes. O primeiro destaque é que mesmo com Jesus no barco a tormenta se levanta, agora se mesmo tendo Jesus no barco, não é garantia de não enfrentar tormentas; isso me faz concluir que a importância não esta no milagre de deter a tormenta e sim como me comporto em meio a tormenta. E este será o foco destes dias, refletir como tem sido o nosso comportamento em meio às tormentas que temos enfrentado. Algum tempo atrás aprendemos que não somos avaliados pelas nossas ações e sim pelas nossas reações. Então a reflexão nestes dias é sobre as reações que temos tido nas tormentas enfrentadas pelas nossas vidas. Se perante as tormentas temos reagido de igual maneira que os discípulos, então nossa reação evidencia a nossa falta de fé. Os discípulos em meio da tormenta foram tomados por temor e sabemos que o temor nos impede de enxergar e desfrutar o amor de Deus. Ao ser impedidos de desfrutar o amor de Deus caímos na teia de autocomiseração, da autolamentação, nos levando a buscar culpados pelo que vivemos, desviando o foco da responsabilidade que temos pelas situações que vivemos. Nestes dois dias reflita sobre suas reações nas dificuldades que a vida nos apresenta, reflita ate que ponto você tem estado envolvido por um espírito de autocomiseração levando-o a fugir das suas responsabilidades. Pense, reflita e deixe que o Espírito lhe revele o seu interior.
Texto sugerido para quarta 17 e quinta-feira 18.
J. Universo
Na casa do Rogério, Gilza e Cida. 20 H.
J. Ivete
Na casa do Tertulhano e Cida. 20 H.
Mateus 9: 1–8.
Para entendermos melhor, usaremos o texto paralelo de Marcos 2:1–12. Este texto nos oferece mas clareza e mais detalhes.
O primeiro a destacar é a atitude dos amigos. Temos dito mais de uma vez que possivelmente os amigos do paralítico se cansaram de carregá-lo, e esta é a razão principal de querer trazê-lo até Jesus. Aqui deve estar a nossa primeira reflexão. Será que estamos cansados, indignados de carregar áreas da nossa vida que estão paralíticas, ou será que nos acostumamos e pensamos que não há outra saída, a não ser carregá-la pelo resto dos nossos dias. O sentimento experimentado por estes amigos produziu neles uma atitude: eles decidiram levá-lo até aquele que poderia solucionar o problema de seu amigo. Esta também tem que ser a nossa atitude, devemos cansar-nos com situações que não mudam, e este sentimento deve levar-nos a ter uma atitude.
Os amigos ao chegar onde Jesus estava encontraram o problema que a casa estava cheia, e agora, o que fazer para colocar o paralítico na presença de Jesus. É aqui que surge a idéia de introduzi-lo pelo teto. Aqui é oportuno fazer a nossa segunda reflexão, muitas vezes até tomamos uma atitude, mas aí encontramos situações que nos impedem de alcançar o que nos temos proposto, e contrario aos amigos do paralítico nós ficamos paralisados perante o obstáculo que se apresenta na nossa frente.Pense nisto e aprenda com os amigos do paralítico, que as circunstancias não o detenham e lembre-se que, perdedor não é aquele que não ganha, mas aquele que para de lutar, por isso não pare, lute.
Os amigos do paralítico conseguiram colocá-lo na presença de Jesus, até aqui era a parte que correspondia a fazer daqui em diante era com Jesus.
Agora, pare e pense, será que temos feito a nossa parte ou pensamos que Jesus tem que fazer tudo? Nunca esqueça que em toda situação que enfrentamos Deus esta esperando que nos posicionemos para Ele poder fazer a parte que lhe corresponde. Não se acomode, caminhe! Não pare a te colocar as áreas deficientes diante de Jesus.
Texto sugerido para sexta-feira 19 e sábado 20 e domingo 21 de junho.
Mateus 9: 14 – 1 7.
Neste texto Jesus é indagado pelo porque que seus discípulos não jejuam como o faziam os discípulos de João, o Batista. A resposta que Jesus dá parece que não tem nada a ver com o que lhe foi perguntado. Jesus responde com um exemplo de remendar roupa, de como recuperar o odre velho, mas a pergunta era: porque teus discípulos não jejuam como os discípulos de João? A pergunta é sobre jejum e não de outras coisas
Penso que você pensaria igual a mim, Jesus não daria uma resposta que não tivesse sentido com a pergunta, então vamos tratar de entender. Jesus está querendo que entendam que João e Ele apontam para dois tempos dentro de um processo. Então João é um tempo e como temos aprendido todo tempo demanda um comportamento. Este tempo chamado João demandava um comportamento, e dentro deste comportamento esta o jejuar, agora dentro de um outro tempo, que era o presente, chamado Jesus que apontava para outro tempo e por conseqüência para um novo comportamento onde não era preciso jejuar. Tal vez você esteja pensando, puxa que complicado! Pessoalmente penso que foi o mesmo que pensaram as pessoas que ouviram a resposta e é este sentimento que suscita que Jesus deu estes exemplos.
O exemplo do remendo novo em pano velho, a restauração do odre, são usados por Jesus para explicar que, para ser entendido nos tempos e ter um comportamento adequado ao tempo, necessitamos de uma mudança de mentalidade. Com relação aos exemplos que Jesus esta dando, Ele está dizendo com uma mentalidade João não se pode entender o tempo Jesus. Pra entender o tempo Jesus é necessário abandonar a mentalidade João, ou dito de uma maneira mais simples para entender o novo tenho que abrir mão do velho. Ele termina declarando que se isto não acontecer, de maneira nenhuma se poderá viver de maneira plena este novo tempo e como conseqüência não se desfrutara do vinho que Deus reservou para estes dias, já que se o odre não for renovado, se rompera o odre e o vinho se perdera.
Nestes dias será de muita importância fazer uma analise profunda de como nós temos comportado em relação ao novo tempo que estamos vivendo. Será que estamos indagando Deus com o mesmo tipo de pergunta que Jesus foi indagado? Será realmente a nossa mentalidade mudou ou é só uma mudança externa? Quero chamar sua atenção para um texto conhecido por todos: Romanos 12 (1-2), e destacar que para haver uma verdadeira transformação precisamos de renovação na nossa mente. Agora um detalhe muito importante que descobri neste dias, que a palavra transformação quer dizer: ir além da forma. Isto significa que o que Jesus estava propondo para os que indagavam, que é necessário ir alem de um tempo chamado João, para nos ele nos propõe: ir além da forma do velho tempo para que não tão só entendam, mas consigamos viver de maneira plena este Novo Tempo. Não remende se pode ter roupa nova, não coloque o vinho novo em odre velho, transforme-se, vá alem, por meio da renovação da sua mente.
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